Perfidia (versão)
Com Francisco Alves -1941
Sofre........... a tua dor resignadamente
Sofre..........como eu sofri por ti também
Sofre..............e a dor vai ensinando a gente
Amar............. e um dia querer bem.........
Amei......... como ninguém te amou querida
De ti o menor gesto adorei
Esquecido da própria vida
Perfídia.......mandaste em troca, não esqueci
Das rosas, das orquídeas e das violetas
Que eu dava a ti
Distraída no ambiente luxuoso
Em que sempre vivias
Tu deixaste que murchassem minhas flores
Meu buquê de fantasias
E agora........... que adoras a quem te magoa
Perdoa pelo bem que eu te quis
Perdoa e serás feliz .......feliz
Sofre..........como eu sofri por ti também
Sofre..............e a dor vai ensinando a gente
Amar............. e um dia querer bem.........
Amei......... como ninguém te amou querida
De ti o menor gesto adorei
Esquecido da própria vida
Perfídia.......mandaste em troca, não esqueci
Das rosas, das orquídeas e das violetas
Que eu dava a ti
Distraída no ambiente luxuoso
Em que sempre vivias
Tu deixaste que murchassem minhas flores
Meu buquê de fantasias
E agora........... que adoras a quem te magoa
Perdoa pelo bem que eu te quis
Perdoa e serás feliz .......feliz
Músicas de serestas
A NOITE DO
MEU BEM
(Dolores Duran)
(Dolores Duran)
Hoje, eu quero
a rosa
mais linda que houver,
e a primeira estrela que vier
para enfeitar a noite do meu bem...
mais linda que houver,
e a primeira estrela que vier
para enfeitar a noite do meu bem...
Hoje, eu quero
paz
de criança dormindo
e abandono de flores se abrindo
para enfeitar a noite do meu bem...
de criança dormindo
e abandono de flores se abrindo
para enfeitar a noite do meu bem...
Quero a alegria
de um barco voltando
quero ternura de mãos se encontrando
para enfeitar a noite do meu bem...
quero ternura de mãos se encontrando
para enfeitar a noite do meu bem...
Ah! eu quero
o amor
o amor mais forfundo,
eu quero toda a beleza do mundo
para enfeitar a noite do meu bem...
Ah! como esse bem demorou a chegar,
eu já nem sei se terei no olhar
toda a pureza que quero lhe dar.
o amor mais forfundo,
eu quero toda a beleza do mundo
para enfeitar a noite do meu bem...
Ah! como esse bem demorou a chegar,
eu já nem sei se terei no olhar
toda a pureza que quero lhe dar.
AS PASTORINHAS
(Noel Rosa-João de Barro)
A Estrela D`alva
no céu desponta e a lua anda tonta com tamanho esplendor. E as pastorinhas, pra consolo da lua, vão cantando na rua lindos versos de amor.
Linda pastora,
morena da cor de Madalena, tu não tens pena de mim, que vivo tonto com o teu olhar... Linda criança, tu não me sais da lembrança... Meu coração não se cansa de sempre
|
A VOLTA DO
BOÊMIO
(Adelino Moreira)
Boemia,
aqui me tens de regresso e, suplicante, te peço a minha nova inscrição.
Voltei
pra rever os amigos que, um dia,
eu deixei, a chorar de alegria, me acompanha o meu violão. Boemia, sabendo que andei distante, sei que essa gente falante vai, agora, ironizar:
"Ele
voltou,
o boêmio voltou, novamente, partiu daqui tão contente... por que razão quer voltar?"
Acontece
que a mulher
que floriu meu caminho de ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu coração, compreendeu e abraçou-me dizendo a sorrir: "Meu amor, você pode partir, não esqueça o seu violão. Vá rever os seus rios, seus montes, cascatas, vá sonhar em novas serenatas e abraçar seus amigos leais. Vá embora, pois, me resta o consolo e a alegria em saber que, depois da boemia, é de mim que você gosta mais"! |
CARINHOSO
(Pixinguinha-João de Barro)
(Pixinguinha-João de Barro)
Meu
coração,
não sei por quê
bate feliz
quando te vê...
E os meus olhos ficam sorrindo,
e, pelas ruas, vão te seguindo,
mas, mesmo assim,
foges de mim...
não sei por quê
bate feliz
quando te vê...
E os meus olhos ficam sorrindo,
e, pelas ruas, vão te seguindo,
mas, mesmo assim,
foges de mim...
Ah,
se tu soubesses
como eu sou tão carinhoso
e o muito, muito que te quero,
e como é sincero o emu amor,
eu sei que tu não fugirias
mais de mim.
Vem, vem, vem,vem,
vem sentir o calor
dos lábios meus
à procura dos teus.
Vem matar esta paixão
que me devora o coração
e, só assim, então,
serei feliz... bem feliz!
como eu sou tão carinhoso
e o muito, muito que te quero,
e como é sincero o emu amor,
eu sei que tu não fugirias
mais de mim.
Vem, vem, vem,vem,
vem sentir o calor
dos lábios meus
à procura dos teus.
Vem matar esta paixão
que me devora o coração
e, só assim, então,
serei feliz... bem feliz!
CAMINHEMOS
(Herivelto Martins)
(Herivelto Martins)
Não,
eu não posso lembrar que te amei.
Não, eu preciso esquecer que sofri.
Faça de conta que o tempo passou,
e que tudo entre nós terminou,
e que a vida não continuou
pra nós dois...
Caminhemos,
talvez nos vejamos depois...
Não, eu preciso esquecer que sofri.
Faça de conta que o tempo passou,
e que tudo entre nós terminou,
e que a vida não continuou
pra nós dois...
Caminhemos,
talvez nos vejamos depois...
Vida
comprida, estrada alongada...
Parto à procura de alguém,
ou à procura de nada...
Vou indo, caminhando,
sem saber onde chegar...
Talvez que, na volta,
te encontre no mesmo lugar...
Parto à procura de alguém,
ou à procura de nada...
Vou indo, caminhando,
sem saber onde chegar...
Talvez que, na volta,
te encontre no mesmo lugar...
FELICIDADE
(Lupicínio Rodrigues)
(Lupicínio Rodrigues)
Felicidade
foi-se embora
e a saudade em meu peito
ainda mora,
e é por isso que eu gosto
lá de fora,
porque sei que a falsidade
não vigora...
e a saudade em meu peito
ainda mora,
e é por isso que eu gosto
lá de fora,
porque sei que a falsidade
não vigora...
A minha
casa
fica lá, detrás do mundo,
onde eu vou em um segundo,
quando começo a cantar...
O pensamento
parece uma coisa à-toa
mas, como é que a gente voa
quando começa a pensar...
fica lá, detrás do mundo,
onde eu vou em um segundo,
quando começo a cantar...
O pensamento
parece uma coisa à-toa
mas, como é que a gente voa
quando começa a pensar...
MEUS TEMPOS
DE CRIANÇA
(Ataulfo Alves)
(Ataulfo Alves)
Eu
daria tudo que eu tivesse
pra voltar aos dias de criança.
Eu não sei pra quê que a gente cresce,
se não sai da gente essa lembrança...
Aos domingos, missa na matriz
da cidadezinha onde eu nasci...
Ai, meu Deus, eu era tão feliz
no meu pequenino Mirai!
pra voltar aos dias de criança.
Eu não sei pra quê que a gente cresce,
se não sai da gente essa lembrança...
Aos domingos, missa na matriz
da cidadezinha onde eu nasci...
Ai, meu Deus, eu era tão feliz
no meu pequenino Mirai!
Que
saudade da professorinha,
que me ensinou o bê - a - bá...
onde andará Mariazinha
- meu primeiro amor - onde andará?
Eu, igual a toda meninada,
quanta travessura que eu fazia...
Jogo de botões sobre a calçada...
Eu era feliz e não sabia.
que me ensinou o bê - a - bá...
onde andará Mariazinha
- meu primeiro amor - onde andará?
Eu, igual a toda meninada,
quanta travessura que eu fazia...
Jogo de botões sobre a calçada...
Eu era feliz e não sabia.
MODINHA
(Sérgio Bittencourt)
(Sérgio Bittencourt)
Olho
a rosa na janela,
sonho um sonho pequenino...
Se eu pudesse ser menino
eu roubava essa rosa
e ofertava, todo prosa,
à primeira namorada,
e nesse pouco ou quase nada
eu dizia o meu amor,
o meu amor...
sonho um sonho pequenino...
Se eu pudesse ser menino
eu roubava essa rosa
e ofertava, todo prosa,
à primeira namorada,
e nesse pouco ou quase nada
eu dizia o meu amor,
o meu amor...
Olho
o sol findando lento,
sonho um sonho de adulto...
Minha voz, na voz do vento,
indo em busca do teu vulto,
e o meu verso em pedaços,
só querendo o teu perdão...
Eu me perco nos teus passos
e me encontro na canção...
sonho um sonho de adulto...
Minha voz, na voz do vento,
indo em busca do teu vulto,
e o meu verso em pedaços,
só querendo o teu perdão...
Eu me perco nos teus passos
e me encontro na canção...
Ai,
amor, eu vou morrer
buscando o teu amor...
Ai, amor, eu vou morrer
buscando o teu amor...
(Eu vou morrer de muito amor)
buscando o teu amor...
Ai, amor, eu vou morrer
buscando o teu amor...
(Eu vou morrer de muito amor)
NEGUE
(Adelino Moreira-Enzo de A. Passos)
Negue
o seu amor, o seu carinho... Diga que você já me esqueceu... Pise, machucando com jeitinho, este coração que ainda é seu... Diga que o meu pranto é corvadia, mas, não se esqueça que você foi minha, um dia...
Diga
que já não me quer... Negue que me pertenceu... Que eu mostro a boca molhada, e ainda marcada pelo beijo seu. |
RISQUE
(Ari Barroso)
(Ari Barroso)
Risque,
meu nome do seu caderno,
pois, não suporto o inferno
do nosso amor fracassado...
Deixe,
que eu siga novos caminhos,
em busca de outros carinhos,
matemos nosso passado!
meu nome do seu caderno,
pois, não suporto o inferno
do nosso amor fracassado...
Deixe,
que eu siga novos caminhos,
em busca de outros carinhos,
matemos nosso passado!
Mas,
se algum dia, talvez,
a saudade apertar,
não se perturbe,
afogue a saudade nos copos de um bar...
a saudade apertar,
não se perturbe,
afogue a saudade nos copos de um bar...
Creia,
toda quimera se esfuma,
como a brancura da espuma
que se desmancha na areia.
toda quimera se esfuma,
como a brancura da espuma
que se desmancha na areia.
ROSA
(Pixinguinha-Otávio de Souza)
(Pixinguinha-Otávio de Souza)
Tu
és
divina e graciosa,
estátua majestosa
do amor,
por Deus esculturada
e formada com o ardor
da alma da mais linda flor,
do mais ativo olor,
que na vida
é preferida
pelo beija-flor!
Se Deus
me fora tão clemente
aqui, neste ambiente
de luz,
formada numa tela
deslumbrante e bela!
O teu coração
junto ao meu
lanceado, pregado
e crucificado
sobre a rósea cruz
do arfante peito teu...
divina e graciosa,
estátua majestosa
do amor,
por Deus esculturada
e formada com o ardor
da alma da mais linda flor,
do mais ativo olor,
que na vida
é preferida
pelo beija-flor!
Se Deus
me fora tão clemente
aqui, neste ambiente
de luz,
formada numa tela
deslumbrante e bela!
O teu coração
junto ao meu
lanceado, pregado
e crucificado
sobre a rósea cruz
do arfante peito teu...
Te
és
a forma ideal, estátua magistral,
oh, alma perenal
do meu primeiro amor,
sublime amor...
Tu és
de Deus a soberana flor,
tu és
de Deus a criação
que em todo o coração
sepultas o amor,
o riso, a fé e a dor
em sândalos olentes
cheios de sabor
e em vozes tão dolentes
como um sonho em flor.
És láctea estrela,
és mãe da realeza,
és tudo, enfim,
que tem de belo
em todo o resplendor
da santa natureza...
a forma ideal, estátua magistral,
oh, alma perenal
do meu primeiro amor,
sublime amor...
Tu és
de Deus a soberana flor,
tu és
de Deus a criação
que em todo o coração
sepultas o amor,
o riso, a fé e a dor
em sândalos olentes
cheios de sabor
e em vozes tão dolentes
como um sonho em flor.
És láctea estrela,
és mãe da realeza,
és tudo, enfim,
que tem de belo
em todo o resplendor
da santa natureza...
Perdão,
se ouso confessar-te
eu hei-de sempe amar-te,
oh, flor!
Meu peito não resiste,
oh, meu Deus,
quanto é triste
a incerteza de um amor
que mais me faz penar,
em esperar
em conduzir-te,
um dia, ao pé do altar...
Jurar
aos pés do Onipotente
em prece comovente,
de dor
e receber a unção
de tua gratidão.
Depois de remir
meus desejos,
em nuvens de beijos
hei-de te envolver
até meu padecer
de todo fenecer...
se ouso confessar-te
eu hei-de sempe amar-te,
oh, flor!
Meu peito não resiste,
oh, meu Deus,
quanto é triste
a incerteza de um amor
que mais me faz penar,
em esperar
em conduzir-te,
um dia, ao pé do altar...
Jurar
aos pés do Onipotente
em prece comovente,
de dor
e receber a unção
de tua gratidão.
Depois de remir
meus desejos,
em nuvens de beijos
hei-de te envolver
até meu padecer
de todo fenecer...
SERENATA
(Silvio Caldas-Orestes Barbosa)
(Silvio Caldas-Orestes Barbosa)
Dorme,
fecha este olhar entardecente,
não me escutes, nostálgico, a cantar,
pois, não sei se, feliz ou infelizmente,
não me é dado, beijando, te acordar...
Dorme...deixa os meus cantos delirantes,
dorme, que eu olho o céu a contemplar
a lua que procura diamantes,
para o teu lindo sono ornamentar...
não me escutes, nostálgico, a cantar,
pois, não sei se, feliz ou infelizmente,
não me é dado, beijando, te acordar...
Dorme...deixa os meus cantos delirantes,
dorme, que eu olho o céu a contemplar
a lua que procura diamantes,
para o teu lindo sono ornamentar...
Na
serpente de seda dos teus braços
alguém dorme, ditoso, sem saber
que eu vivo a padecer...
E o meu coração, feito em pedaços,
vai sorrindo ao teu amor,
mascarado desta dor...
No teu quarto de sonho e de perfume,
onde vive a sorrir teu coração,
que é teatro da ilusão,
dorme junto a teus pés o meu ciúme,
enjeitado e faminto como um cão!
alguém dorme, ditoso, sem saber
que eu vivo a padecer...
E o meu coração, feito em pedaços,
vai sorrindo ao teu amor,
mascarado desta dor...
No teu quarto de sonho e de perfume,
onde vive a sorrir teu coração,
que é teatro da ilusão,
dorme junto a teus pés o meu ciúme,
enjeitado e faminto como um cão!
SERTANEJA
(René Bittencourt)
(René Bittencourt)
Serteneja,
se eu pudesse,
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar...
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
se Papai do Ceú me desse
o espaço pra voar,
eu corria a natureza,
acabava com a tristeza,
só pra não te ver chorar...
Na ilusão deste poema,
eu roubava um diadema
lá do céu, pra te ofertar.
E, onde a fonte rumoreja,
eu erguia, a tua igreja,
e dentro dela o teu altar.
Sertaneja,
por que choras quando eu canto.
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
Sertaneja, se este canto é todo teu?
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos,
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu!
A tristeza
do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi...
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois...
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!...
é mais triste quando eu canto
a canção que eu te escrevi.
E os teus olhos, nesse instante,
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi...
Sertaneja, vou-me embora,
a saudade vem agora,
a alegria, vem depois...
Vou subir por essas serras,
construir, lá noutras terras,
um ranchinho pra nós dois!...
SINFONIA
A MATA
(Adelino Moreira)
Tenho
a viola que retiro da parede
quando é noitinha para pontear tenho a gaiola, meu canário e uma rede sempre esticadinha pra meu bem sonhar.
Quando
a lua vem surgindo cor de prata
ilumina meu pedaço de torrão meu ranchinho aqui no meio da mata não precisa nem que acenda o lampeão.
Sinfonia
do riacho e da cascata
minha viola completa a orquestração. |
TARDE FRIA
(Poly-Henrique Lobo)
(Poly-Henrique Lobo)
Tarde
fria,
sozinho espero
só você que não vem.
Eu quero,
tarde fria,
sinto frio na alma,
só você que não vem.
Me acalma
e o vento
sopra frio, gelando,
e eu sem você.
Até quando
vem o vento
e a tarde é fria,
estou só - minh`alma vazia.
sozinho espero
só você que não vem.
Eu quero,
tarde fria,
sinto frio na alma,
só você que não vem.
Me acalma
e o vento
sopra frio, gelando,
e eu sem você.
Até quando
vem o vento
e a tarde é fria,
estou só - minh`alma vazia.
ELVIRA ESCUTA
Elvira escuta os meus gemidos
Que aos teus ouvidos irão chegar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Se tu me amas como eu te amo,
Eu te prometo não te desprezar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Teu coração é um rochedo,
Este rochedo é meu penar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Sobe a escada, vem devagar,
Elvira dorme, pode acordar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Ainda mesmo depois de morta,
As tuas faces eu irei beijar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó desta'alma que te sabe amar.
Que aos teus ouvidos irão chegar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Se tu me amas como eu te amo,
Eu te prometo não te desprezar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Teu coração é um rochedo,
Este rochedo é meu penar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Sobe a escada, vem devagar,
Elvira dorme, pode acordar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó dest'alma que te sabe amar.
Ainda mesmo depois de morta,
As tuas faces eu irei beijar.
Não sejas traidora, tem dó de mim,
Tem dó desta'alma que te sabe amar.
sao musicas lindas demais acompanhadas no violão,parabens
ResponderExcluirMusicas maravilhosas,sou um eterno apaixonado!!!!
ResponderExcluirMuito legais essas mensagens e frases de músicas romanticas.
ResponderExcluirGosto muito de ver elas assim, fora da música também.
Nesse website aqui eu vi algumas muito legais também.
Lindas e inesquecíveis letras que soam poemas em cada verso. Parabéns pelo Blog e muito obrigado por alentar-nos de emoção, saudades e muito bom gosto.
ResponderExcluirOii, Marina! PARABÉNS pela bela e oportuna iniciativa! Que Deus a ilumine e guarde sempre! Sua ideia é genial porque resgata as maravilhosas letras de músicas dotadas de muita Poesia, Lirismo e criatividade, que, hoje em dia, está cada vez mais difícil de ver. Receba fraternal e incentivador abraço!
ResponderExcluirSimplesmente divinas
ResponderExcluirquem é o cantor da musica INSPIRAÇAO cua letra começa assim: NA MESA DE UM BAR É SEMPRE ONDE ENCONTRO A INSPIRAÇAO
ResponderExcluir